Desirée Sant'Anna

Desirée Maestri

IHC feminista: contribuições para um design mais diverso

As pessoas estão refletindo e difundindo cada vez mais sobre minorias em diversos âmbitos. Já sabemos que é importante incluir essas reflexões nas diretrizes do que produzimos enquanto designers.

Avançamos bastante em algumas questões como acessibilidade e etnias. Com relação às questões de gênero, uma disciplina recente tem se dedicado especificamente a isso: Interação Humano-Computador Feminista.

O termo IHC Feminista foi criado por Shaowen Bardzell, em 2010, como um subcampo da disciplina de Interação Humano-Computador que se dedica a pensar as interações considerando questões de gênero e equidade. Atuando como uma ponte entre teorias feministas e teorias de design, o IHC feminista ajuda a pensar tanto em metodologias e processos, quanto a orientar pesquisas e análises de produtos.

Como, de fato, essa teoria vem se traduzindo em projetos reais? E o mais importante: como eu posso começar amanhã a incluir essas diretrizes no meu contexto? Conhecendo um pouco mais sobre as questões de gênero, podemos desenvolver a alteridade que nos ajuda a projetar experiências com mais propósito.


Sobre a pessoa palestrante

Mestra em Engenharia e Gestão do Conhecimento, especialista em UX Design e Cientista Social. Atua como UX Researcher em projetos envolvendo design e tecnologia. Também é professora e facilita workshops e palestras sobre design, pesquisa e mulheres na tecnologia. Além disso, é ativista da diversidade na tecnologia e acredita no design como uma forma de criar experiências mais inclusivas e empoderadoras.


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